Por Elaine Mesoli
E-Aju/Secom PMA
A Prefeitura de Aracaju, em busca de dar soluções de apoio aos catadores de materiais recicláveis da capital, vem executando, desde 1999, algumas ações que trazem melhorias à atividade.
Foto: Alejandro Zambrana
De início, a Prefeitura cadastrou as famílias que trabalhavam no lixão da antiga Terra Dura como forma de incentivo à regularização da profissão. Além disso, a administração municipal respeita as leis que não permitem que esses trabalhadores entrem em contato direto com o lixo e, durante reunião do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), que aconteceu em outubro, distribuiu Equipamentos de Proteção Individual (EPI) contendo luvas, botas e respiradores.
Combate ao Trabalho Infantil
Em respeito ao que diz o Artigo 60 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Prefeitura fiscaliza de forma contínua o aterro controlado para que não haja crianças e adolescentes trabalhando na catação. A fiscalização é apoiada por todos aqueles que trabalham no aterro, mantendo afastados seus filhos e informando aos fiscais quando da existência de menores.
Foto: Ascom/Emsurb
Coleta Seletiva
Desde o cadastramento dos catadores foram pensadas algumas soluções, como a coleta seletiva para evitar que os trabalhadores ficassem todo o tempo em meio ao lixão. Hoje, em parceria com a Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju (Care), a coleta seletiva está presente em 26 localidades do município e atende cerca de 22 mil moradores.
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